A ausência, a sobra e a falta confeccionaram o tédio.
O tédio gerou o desejo.
O desejo confrontou com a angustia.
A angustia exaustou o medo.
O medo abriu os olhos.
Os olhos viram uma válvula de escape.
A saída eram as linhas.
O despejar tornou-se solução.
Mas escrever não é tão simples quanto parece.
Como vai você, querido tédio?